Apresentador relembra passagem pela Playboy e momentos marcantes da carreira profissional
Publicada:18/09/2025 17:44:00
Pedro Brum/Redação RedeTV!
Durante o podcast, o jornalista falou sobre sua experiência com noites de swing, festas fetichistas e dança como go-go boy
(Foto: Reprodução/Instagram)
Nesta terça-feira (16), o jornalista e apresentador André Rizek participou do podcast Charla Podcast e relembrou sua experiência de três anos como repórter na extinta revista Playboy Brasil.
André contou que foi contratado pelo veículo quando "só tinha putaria", referindo-se às capas provocativas, matérias sobre sexo, fetiches e comportamento. "Virou uma revista de putaria, pode falar isso aqui, né? Era da época da Tiazinha, da Feiticeira, [dos ensaios com ex-BBB]. Aquelas revistas que vendiam 1 milhão de exemplares, 1,5 milhão. E aí as matérias também viraram matérias de putaria e de sexo. A gente só cobria sexo. Eu fiz muita matéria nesse sentido", revelou.
Segundo o apresentador, os três anos trabalhando na revista para maiores de idade foram intensos, entrevistando personalidades da época e participando de eventos pouco convencionais para o período, como o encontro nacional de swingers.
Logo em seguida, ele relatou uma experiência em que precisou se cadastrar em um site de encontros fetichistas para realizar uma matéria. "Cobri de tudo, encontro nacional dos swingers. Eram três dias de putaria em Belo Horizonte. Não tem encontro nacional de funcionários do Correio, de advogados? Então, eu fui lá vendo as coisas. Estava meio que começando os clubes de swing, esse cenário e tal, e era um 'troca-troca alucinante'. Voltei e fiz a matéria. Além disso, eu fiquei cadastrado por meses em sites de realizações de fetiches sexuais. Eu era o 'Moreno 75'. Na época, não tinha aplicativo, era site. Tinha que dar match no fetiche, era outra coisa", disse.
Rizek comentou que, através dessa plataforma, chegou a marcar um encontro com uma mulher fetichista, mas, ao se encontrar pessoalmente, se assustou com a aparência dela e decidiu fugir.
Além disso, ele destacou que um de seus maiores erros foi ter aproveitado a ocasião para escrever uma matéria zombando da moça, marcando uma experiência traumática em sua vida.
Porém, apesar do arrependimento, segundo André, esse episódio também ficou marcado por ter sido a primeira vez em que ele cobriu um curso de sexo em um clube para mulheres.
Na época, a revista tinha a ideia de que ele se infiltrasse como 'go-go boy'. No entanto, por não ter o porte físico de um profissional da área, precisou se infiltrar como "assistente" do dançarino, o que acabou não agradando ninguém no local. "Cara, eu era casado com outra mulher. Esse curso era sábado de manhã. Agora imagina, eu sou tímido, não sei dançar. Eu sou uma tragédia dançando. Sou famoso por dançar de um jeito escroto, não tenho molejo. Zero. Eu entrei em muito constrangimento, todo mundo percebeu. A dona do curso veio rebolar em mim, dançar comigo, porque ninguém veio. Obviamente, nenhuma mulher teve interesse em mim", contou enquanto os apresentadores do programa riam da história.
Para concluir, o jornalista recordou de quando trabalhou por sete dias como vendedor de produtos de um sex shop. "Vendi de tudo: vibrador, estimulador de clitóris por controle remoto. Fui um baita vendedor", finalizou.
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