09/07/2025 12:16:00 - Atualizado em 09/07/2025 12:17:00

Estado do corpo de Juliana Marins comprometeu parte das análises periciais, diz laudo do IML

Redação RedeTV!

Peritos não puderam estimar com precisão o horário da morte

(Foto: Reprodução/Redes Sociais) 

O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) do Rio de Janeiro indicou que o estado em que o corpo de Juliana Marins chegou ao Brasil comprometeu parte das análises periciais. 

"Considerando, única e exclusivamente, o corpo da vítima, o perito conclui como prejudicado pelo lapso temporal e as condições de embalsamento que chegou o cadáver", aponta o laudo.

Devido ao embalsamento e tempo decorrido desde a morte, os especialistas não puderam estimar com precisão o horário da morte da publicitária e enfrentaram dificuldades para a realização da avaliação de sinais clínicos como hipotermia, desidratação ou indícios de violência sexual.

Juliana Marins morreu após uma queda durante uma trilha na Indonésia e seu corpo foi resgatado quatro dias depois. A autópsia apontou que a causa da morte foi hemorragia interna provocada por múltiplas lesões traumáticas.

Segundo os peritos, a jovem de 26 anos poderia ter sobrevivido entre 10 e 15 minutos após o trauma, embora não tivesse condições de reagir ou se locomover. Todavia, a análise final da dinâmica da queda será feita em laudo complementar.

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