O influenciador está sendo investigado por suposta sexualização infantil

(Foto: Reprodução/Redes sociais)

Um vídeo mostrandor Hytalo Santos chorando ao receber palavras de incentivo da pastora Renallida Lima voltou a repercutir nas redes sociais nesta quinta-feira (14). O conteúdo surgiu em meio às denúncias feitas pelo Ministério Público da Paraíba contra o influenciador, acusado de suposta sexualização infantil.

Apesar de estar sendo compartilhada agora, a gravação não é recente. Conforme o portal ‘Metrópoles’, o registro foi feito no ano passado, na residência do influenciador, em Cajazeiras, sua cidade natal, localizada no Sertão da Paraíba.

No vídeo, no qual o famoso aparece chorando, Renallida demonstrou apoio ao youtuber. “Já fui chamada de tanta coisa nessa internet, mas eu não me vitimizo não (…) uma pessoa que entrou na minha peleja, na minha guerra”. “Há um mês atrás ele ligou pra mim de madrugada e disse: ‘Pastora, tá fazendo o quê? Venha pra cá agora’. Nenhum crente ligou pra mim, nenhum pastor. Ele, pra mim, foi mais crente que muitos de vocês (…) e é isso que a gente quer ver, quem entra na guerra da gente”, acrescentou.

🚨 Veja l Alvo de investigações, Hytalo Santos recebe oração de pastora pic.twitter.com/9fShXk7pM6

— Notícias Paralelas (@NP__Oficial) August 14, 2025

Hoje, a relação entre Hytalo e Renallida é marcada por conflitos judiciais. Em 2024, a pastora processou o influenciador, alegando que ele a impediu de entrar em sua própria igreja.

A disputa envolve um galpão comercial em Cabedelo, na Paraíba, avaliado em R$ 530 mil, registrado no nome da pastora. Segundo o portal LeoDias, a religiosa afirmou ser a proprietária e diz ter cedido o espaço temporariamente a Hytalo “no intuito de contribuir para a realização de uma obra social” e “com a finalidade de construção de um templo para a igreja em que a autora é pastora”.

Ainda segundo a ação, pouco tempo após o início das reformas, Renálida afirmou que Hytalo “passou a adotar condutas arbitrárias, incluindo proibir a autora de acessar seu próprio imóvel, além de instalar câmeras de vigilância e instruir os trabalhadores contratados a impedir a entrada da proprietária no local”.

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