Entenda a disputa financeira entre os irmãos que levou ao fim uma colaboração de 16 anos

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

A disputa judicial entre os irmãos Emicida e Evandro Fióti ganhou novos desdobramentos nesta terça-feira (1). O rapper acusou seu ex-sócio e ex-empresário de desviar mais de R$ 6 milhões da Laboratório Fantasma, empresa que ambos administraram por 16 anos. 

O caso veio à tona após Emicida revogar a procuração que permitia que seu irmão acessasse as contas bancárias da empresa, algo que ocorreu após o rapper identificar transferências suspeitas no valor de R$ 2 milhões no início de 2025. 

Uma investigação mais aprofundada nos extratos bancários de 2024 revelou transferências sem justificativa, totalizando cerca de R$ 4 milhões. Esses valores, segundo a defesa de Emicida, foram transferidos de contas da Laboratório Fantasma para a conta pessoal de Fióti, sendo que as movimentações começaram em 3 de junho de 2024, com transferências de R$ 250 mil.

Por sua vez, a defesa de Evandro Fióti alegou que as transferências feitas em 2025 foram divididas igualmente entre os dois irmãos, conforme um acordo prévio. Os advogados de Fióti também destacaram que movimentações semelhantes foram realizadas para uma conta pessoal de Emicida.

No último sábado (29), Emicida anunciou o fim da parceria artística com Fióti, publicando um comunicado no Instagram. "Informamos que, a partir desta data, Evandro Roque de Oliveira (Fióti) não representa mais os interesses da carreira artística de Leandro Roque de Oliveira (Emicida)", diz o texto, que foi postado sem permissão para comentários dos seguidores.

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