Ex-atacante do Corinthians e da Seleção Brasileira coloca mansão à venda para pagar dívidas de pensão alimentícia
Publicada:25/06/2025 19:26:00
Pedro Brum/Redação RedeTV!
O jogador já foi preso 3 vezes pela falta de pagamento das pensões
(Foto: Reprodução/Instagram)
Após ser preso pela terceira vez, o ex-atacante do Corinthians e da Seleção Brasileira, Jô, decidiu colocar à venda sua mansão no Rio de Janeiro, avaliada em R$ 5 milhões. O atleta tomou essa decisão para quitar dívidas relacionadas a pensões alimentícias atrasadas de seus relacionamentos extraconjugais.
De acordo com o jornal Extra, o atleta, que foi liberado no dia 17, tenta se desfazer do imóvel localizado na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para quitar as dívidas que possui com as mães de seus filhos. A mansão, no momento, é ocupada pela ex-mulher e mãe de dois dos seus oito filhos, Cláudia Silva.
A casa está situada em um condomínio de luxo e possui uma área construída de 507 m², com três andares, cinco quartos e oito banheiros, alguns deles com banheira e hidromassagem.
Jô havia sido preso no dia 12 de junho, no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, por conta do atraso no pagamento da pensão alimentícia de seu filho de 2 anos com a influenciadora Maiára Quiderolly.
Segundo seu advogado, eles tinham ciência do mandado de prisão por conta da pensão e explicou que o motivo da falta de pagamento foi a atual situação financeira do jogador, alegando que os valores solicitados "não refletem a realidade econômica atual do jogador".
Em entrevista ao site Metrópoles, a influenciadora Maiára Quiderolly afirmou que não lamenta a prisão de Jô, destacando que essa foi a única forma de garantir o pagamento da pensão do filho, João Gabriel, de 2 anos.
A empresária, de Araçatuba (SP), já havia denunciado nas redes sociais e em outras entrevistas que o ex-jogador acumulava dívidas e era ausente na vida do filho. Ela chegou a chamá-lo de "a pessoa mais suja que conheço", acusando-o de abandono afetivo e de tentar reduzir a pensão em até 90%.
Segundo Maiára, a proposta feita por Jô era tão baixa que “não ia dar para pagar nem a escola do João, nem a conta de luz da minha casa”. Após sua recusa, o contato entre pai e filho foi cortado.
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