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Colega de Jojo Todynho registra boletim de ocorrência contra a cantora após confusão em sala de aula

Gabrielle Gonçalves/Redação RedeTV!

Defesa da artista se manifesta e diz que ela teria sido ofendida primeiro

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

O comportamento de Jojo Todynho não agradou alguns colegas da faculdade de Direito em que ela estuda no Rio. Um dos estudantes registrou um boletim de ocorrência contra a cantora após supostas ofensas durante um simulado da disciplina de Direito Empresarial na quarta-feira (5).

Segundo informações do colunista Lucas Pasin, do Metrópoles, Jojo e seu grupo de amigos estariam fazendo barulho na sala de aula, quando outros colegas e até a professora pediram para que eles fizessem silêncio. A influenciadora não gostou nada de ser repreendida e teria reagido com ofensas.

Os palavrões disparados pela ex-A Fazenda incluíam: "Vai se fud*r" e "Mando se fud*r mesmo". A professora tentou conter a turma, mas não foi o suficiente. Um dos alunos envolvidos teria se sentido ofendido por Jojo e decidiu prestar queixa na delegacia.

Ainda de acordo com Pasin, outros colegas de turma já haviam feito reclamações internas contra a voz do hit “Que Tiro Foi Esse”. Os estudantes, inclusive, disseram cobrar um posicionamento da faculdade onde a famosa estuda, mas afirmam que docentes e coordenadores evitam se indispor com Jojo por manterem vínculos pessoais com ela.

Procurada pelo colunista, a defesa de Jojo Todynho alegou que a cantora foi quem teria sido ofendida primeiro. Veja abaixo:

“A defesa técnica da artista Jojo Todynho, representada pelo advogado José Estevam Macedo Lima, informa que, diante dos fatos recentemente noticiados, foram adotadas todas as medidas jurídicas cabíveis para apuração da conduta de quem, após provocá-la com expressões ofensivas, registrou ocorrência policial em tentativa de inverter a realidade dos acontecimentos.

Conforme consta dos elementos colhidos pelas testemunhas, o Sr. Arnaldo De Oliveira falta com a verdade dos fatos noticiados no registro de ocorrência.

Diante da indevida tentativa de criminalizar a vítima e de utilizar o sistema de Justiça para fins de autopromoção, a defesa promoverá as medidas legais para responsabilização do autor do registro pelos crimes de denunciação caluniosa (art. 339 do Código Penal) e falsa comunicação de crime (art. 340 do Código Penal)”.

O caso é investigado pela 32ª Delegacia de Polícia (Taquara).

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