A ação é feita no dia e no local da votação 

(Foto: Agência Brasil)

Na última quinta-feira (15), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, contou como funcionará o Teste de Integridade das Urnas Eletrônicas para as Eleições de 2022. 

Segundo o presidente do TSE, a ação ocorre a partir do momento em que o eleitor aceita o convite feito pela Justiça Eleitoral. 

Ao participar, é preciso que o voluntário pressione o dedo no leitor biométrico da urna. A partir da execução do eleitor, o equipamento é liberado para que os auditores externos realizem a votação.  

Vale ressaltar, que o projeto-piloto é feito no mesmo local de votação, no entanto, ocorre em uma sala própria para a atividade. 

De acordo com Moraes, ao participar do teste, o eleitor não vota duas vezes, pois é preciso garantir o sigilo do voto. Além disso, ele destaca que a ação serve para provar que o resultado é idêntico à vontade do eleitor. 

“A Justiça Eleitoral é aberta a inovações e sugestões, mantendo o que está dando certo e garantindo a total lisura das eleições. Entre essas medidas, está o Teste de Integridade”, disse o presidente. 

O projeto ocorrerá em 19 unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal e mais 18 estados.

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