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Tribunal Superior Eleitoral

Alexandre de Moraes assume presidência do TSE na noite desta terça-feira (16)

Redação RedeTV!

Cerimônia contará com a presença de diversas autoridades e convidados, incluindo Bolsonaro (PL) e Lula (PT)

(Foto: Divulgação/STF)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes assume na noite desta terça-feira (16) a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília.

A cerimônia está prevista para começar às 19h e, além da posse de Moraes, que substitui o atual presidente, Edson Fachin, o ministro Ricardo Lewandowski, também do STF, será empossado vice-presidente da Corte Eleitoral.

O evento contará com a presença de milhares de pessoas, entre convidados e autoridades dos Três Poderes da República, incluindo o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT), favoritos na disputa pelo Planalto nas eleições deste ano.

Perfis dos ministros

Alexandre de Moraes nasceu em São Paulo. É ministro efetivo do TSE desde 2 de junho de 2020, após atuar como substituto desde abril de 2017. Possui doutorado em Direito do Estado, livre-docência em Direito Constitucional e é autor de livros e artigos acadêmicos em diversas áreas do Direito. Atuou como promotor de Justiça, advogado, professor de Direito Constitucional, consultor jurídico e ministro da Justiça. Tomou posse como ministro do STF em março de 2017.

Ricardo Lewandowski, nascido no Rio de Janeiro em 11 de maio de 1948, é ministro do STF desde 16 de março de 2006. Ele é doutor em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e master of arts em Relações Internacionais pela Fletcher School of Law and Diplomacy, da Tufts University, administrada em cooperação com a Harvard University. Antes de ingressar no STF, também foi desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e juiz do Tribunal de Alçada Criminal do estado. Lewandowski já presidiu o TSE de 2010 a 2012.

Composição do TSE

O TSE é integrado por, no mínimo, sete ministros. Três ministros são do STF, um dos quais é o presidente da Corte, dois ministros são do Superior Tribunal de Justiça (STJ), um dos quais é o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, e dois são juristas, provenientes da classe dos advogados, nomeados pelo presidente da República.

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