13/10/2025 19:40:00 - Atualizado em 13/10/2025 19:40:00

Homem que fez tatuagem na testa em homenagem a Bolsonaro abre o jogo sobre momento: "Eu sempre tentava viralizar"

Laís Souza Gomes/Redação Rede TV!

O frentista falou sobre o processo de remoção da modificação corporal

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

João Carlos Silva, o frentista que tatuou “Bolsonaro” na própria testa em 2022, definiu o episódio como uma “tentativa de viralizar” e comentou o encontro recente que teve com o ator Bruno Gagliasso, que criticou sua tatuagem pelas redes sociais, em entrevista ao UOL. 

Agora, aos 20 anos, o jovem contou que veio de uma família que sempre apoiou candidatos da oposição do ex-presidente e por isso, ao fazer a mudança inusitada no visual, durante o período eleitoral, deixou os pais desesperados: “Meu pai viu a reportagem na TV e me ligou pra saber se era verdade. Falou demais. Minha mãe quase me bateu quando cheguei em casa. Mas no final ficou tudo tranquilo. Foi só uma besteira de adolescente”.

Segundo ele, a ideia de marcar o nome do político no rosto surgiu durante conversa com amigos, quando fizeram uma aposta. "O tatuador é meu amigo, a gente sempre tentava fazer um marketing para poder viralizar. Fiz isso por seguidores. Um dia ele me desafiou a fazer essa tatuagem, que me daria R$ 1.000 e fizemos".

Silva afirmou que o plano de se tornar famoso na internet não deu muito certo. “Eu fiz para ganhar seguidores, mas o tatuador esqueceu de colocar o meu arroba e o dele no vídeo. Então, acabou que nós dois não ganhamos nada. Ele não me cobrou, fez a tatuagem no 0800 [de graça]", desabafou.

"Eu tive medo demais, mas no final deu tudo certo. A tatuagem levou uns 30 minutos para ficar pronta, e claro que me arrependi, porque foi na testa. Foi sinistro", declarou João.

Apesar da “falha na missão” de viralizar, o caso do frentista ainda sim teve repercussão na web, na época, e recebeu um comentário até do ator Bruno Gagliasso: "P** que pariu. Que idiota! kkkkkk”.

Em julho deste ano, João Carlos e o artista se encontraram, por acaso, e tiraram uma foto juntos: "Ele [Bruno] chegou pra abastecer o carro e não me reconheceu. Daí eu expliquei a situação, e ele ficou super feliz em me ver. Foi ele quem pediu pra tirar uma foto comigo […] Ele falou que foi um ato de burrice minha e eu concordo. Mas também disse que não tinha nada contra mim. Ele é bem humilde e sempre me trata bem quando vai no posto".

Por fim, o jovem abriu o jogo sobre o processo de remoção da tatuagem, que demorou cerca de oito meses para ser concluído. “Gastei R$ 3.900 para tirar, foram umas 15 a 20 sessões. Eu me arrependi desde que fiz, mas nunca tive vergonha de sair de casa”, finalizou.

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