Polícia de New South Wales trata o caso como homicídio premeditado

(Foto: Reprodução/Redes sociais)

Na tarde desta quarta-feira (8), o ex-lutador de MMA Suman Mokhtarian foi morto a tiros em Riverstone, na região metropolitana de Sydney, na Austrália. O caso é investigado pela polícia de New South Wales como homicídio, e acredita-se que o ataque contra o australiano tenha sido premeditado.

Segundo informações das autoridades, o homem de 33 anos foi baleado no torso por volta das 18h (horário local). Médicos que chegaram ao local tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu aos ferimentos e faleceu.

Testemunhas relataram que o atirador efetuou os disparos de dentro de um carro e fugiu logo em seguida. Pouco tempo depois, alguns veículos incendiados foram encontrados nas proximidades, reforçando as suspeitas de execução planejada.

Suman Mokhtarian já havia sobrevivido a outras tentativas de homicídio ao longo de sua carreira. Em 2024, ele foi alvo de um ataque em frente à academia Australian Top Team, em Sydney, quando um homem disfarçado de entregador atirou contra ele. O suspeito foi preso, mas liberado mediante fiança.

Mais recentemente, preocupações com sua segurança levaram a polícia a cancelar um evento de MMA em que Mokhtarian atuaria como treinador, alegando risco de atentado.

No octógono, Mokhtarian disputou 10 lutas profissionais, conquistando oito vitórias e sofrendo duas derrotas. Revelado na 27ª temporada do reality The Ultimate Fighter, ele chegou ao UFC em 2018, mas perdeu suas duas primeiras lutas, contra Sodiq Yusuff e Seung Woo Choi. Desde 2019, não competia mais como atleta, dedicando-se ao treinamento e coaching.

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